«Dos não crentes recebemos o recentramento do debate», disse o P. Tolentino,sexta-feira passada, dia 16, no lançamento do «Pai-nosso que estais na terra». Por isso «o discurso teológico tem de ser poroso» e acolher poetas e criadores, e também a dissensão, a heterodoxia e a «pergunta mais radical». O crente, por seu lado, «é uma pergunta», «um património de inquietação» que «habita o desconforto» e «calça as sandálias de peregrino, mesmo quando é velho». Por isso, acrescenta o poeta e biblista, eles deixam uma «herança ao mundo e à cultura».
http://www.snpcultura.org/igreja_teologia_cultura_elogio_crentes_e_nao_crentes.html
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